Lucas Suzuki
Definição
O medernismo brasileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artistica e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas. Comparado a outros movimentos modernistas, o brasileirofoi desencadeado tardiamente, na década de 1920. Este foi resultado, em grande parte, da assimilação de tendências culturais e artisticas lançadas pelas vanguardas européias no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial.
Imagem: Abaporu
Fontes: Wikipédia
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Menotti Del Picchia - Victor Jorge nº 31
Com cinco anos de idade se mudou para a cidade de Itapira, interior de São Paulo, foi aluno de Jacomo Stávale. Bacharel em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, formado em 1913. Nesse ano publicou Poemas do Vício e da Virtude, seu primeiro livro de poesias. Na cidade de Itapira foi agricultor e advogado militante; lá criou o jornal político O Grito e escreveu os poemas Moisés e Juca Mulato. ajudou vários jornais, entre os quais Correio Paulistano, Jornal do Comércio e Diário da Noite. Em 1924 criou, com Cassiano Ricardo e Plínio Salgado, o Movimento Verdamarelo, de tendência nacionalista. Publicou vários romances, como Flama e Argila, O Homem e a Morte, Republica 3000 e Salomé, além de livros de ensaios e de crônicas.
Poesia: Poemas do vício e da virtude (1913) Moisés (1917); Juca Mulato (1917) Máscaras (1919) A angústia de D. João (1922) Chuva de pedra (1925) O amor de Dulcinéia (1926) República dos Estados Unidos do Brasil (1928) Jesus, tragédia sacra (1958) Poesias, seleção (1958) O Deus sem rosto, introdução de Cassiano Ricardo (1968)
fonte: wikipedia
Poesia: Poemas do vício e da virtude (1913) Moisés (1917); Juca Mulato (1917) Máscaras (1919) A angústia de D. João (1922) Chuva de pedra (1925) O amor de Dulcinéia (1926) República dos Estados Unidos do Brasil (1928) Jesus, tragédia sacra (1958) Poesias, seleção (1958) O Deus sem rosto, introdução de Cassiano Ricardo (1968)
fonte: wikipedia
Anita Malfati - Rodrigo nº 26
por Rodrigo Kimura 7A Nº26
Anita Malfatti nasceu em São Paulo em 2 de dezembro 1889. De família de classe média, seu pai, o italiano Samuel Malfatti, era engenheiro. Sua mãe, dona Elisabete, americana, era pintora, desenhista, falava vários idiomas e tinha uma sólida cultura, cuidando pessoalmente da educação da filha.
Aos 19 anos, Anita se formava no Mackeinzie College, se tornando professora.
Quase na mesma época, seu pai, a quem tinha forte apego, morre.
Um dia, tomou contato com a arte dos rebeldes, contra as regras do academicismo ensinado nas escolas. Fascinada, começou a ter aulas primeiro com Lovis Corinth e depois com Bischoff-Culm, aprendendo pintura livre e a técnica da gravura em metal.
Em 1914, mal havia voltado para o Brasil e logo em seguida, viajou para os Estados Unidos, terra natal de sua mãe. Matriculou-se na Art Students League, uma associação contra a academia, onde teve a liberdade de pintar o que desejasse, com toda a força própria de criação, sem quaisquer limitações estéticas.
Foi esse período que marcou a fase mais brilhante de Anita, onde pintou O homem amarelo, Mulher de Cabelos Verdes, O Japonês, e vários outros quadros.
inspirada pelos comentários positivos de amigos, críticos e outros, Anita não hesitou em alugar um espaço no Mappin Stores, onde em 12 de dezembro de 1917, realizou uma única apresentacão de seus trabalhos.
Ninguém, poderia prever a catástrofe que seria a exposiçao da jovem pintora, vindo, justamente das mãos de um renovador, o escritor Monteiro Lobato.
Desde o início de sua carreira, Lobato foi um pré-modernista, não concordando com os padrões oficiais de educação e cultura, afastou-se das normas padronizadas da literatura, criando um estilo livre, avançado, valorizando a cultura nacional e discutindo coisas expecialmente brasileiras.
Por incrível que pareça, Lobato nem fora à exposição, e mesmo assim, não gostou das obras.
Depois dessa monstruosa crítica, Anita entrou em depressão, parando de pintar por um ano.
Aos poucos, foi voltando à arte, e começou a estudar a natureza morta com Tarsila do Amaral, onde se tornaram grandes amigas.
Em 6 de novembro de 1964, Anita veio a falecer em uma chácara em diadema.
fontes: wikipedia.com; pitoresco.com.br
Anita Malfatti nasceu em São Paulo em 2 de dezembro 1889. De família de classe média, seu pai, o italiano Samuel Malfatti, era engenheiro. Sua mãe, dona Elisabete, americana, era pintora, desenhista, falava vários idiomas e tinha uma sólida cultura, cuidando pessoalmente da educação da filha.
Aos 19 anos, Anita se formava no Mackeinzie College, se tornando professora.
Quase na mesma época, seu pai, a quem tinha forte apego, morre.
O farol - 1915 |
Dali em diante, sua mãe passou a dar aulas de língua e pintura.
Como tinha muito talento, seu tio e seu padrinho conseguiram, com muito esforço, um patrocínio para Anita estudar na Alemanha.Um dia, tomou contato com a arte dos rebeldes, contra as regras do academicismo ensinado nas escolas. Fascinada, começou a ter aulas primeiro com Lovis Corinth e depois com Bischoff-Culm, aprendendo pintura livre e a técnica da gravura em metal.
Em 1914, mal havia voltado para o Brasil e logo em seguida, viajou para os Estados Unidos, terra natal de sua mãe. Matriculou-se na Art Students League, uma associação contra a academia, onde teve a liberdade de pintar o que desejasse, com toda a força própria de criação, sem quaisquer limitações estéticas.
Foi esse período que marcou a fase mais brilhante de Anita, onde pintou O homem amarelo, Mulher de Cabelos Verdes, O Japonês, e vários outros quadros.
inspirada pelos comentários positivos de amigos, críticos e outros, Anita não hesitou em alugar um espaço no Mappin Stores, onde em 12 de dezembro de 1917, realizou uma única apresentacão de seus trabalhos.
Ninguém, poderia prever a catástrofe que seria a exposiçao da jovem pintora, vindo, justamente das mãos de um renovador, o escritor Monteiro Lobato.
Desde o início de sua carreira, Lobato foi um pré-modernista, não concordando com os padrões oficiais de educação e cultura, afastou-se das normas padronizadas da literatura, criando um estilo livre, avançado, valorizando a cultura nacional e discutindo coisas expecialmente brasileiras.
Por incrível que pareça, Lobato nem fora à exposição, e mesmo assim, não gostou das obras.
Depois dessa monstruosa crítica, Anita entrou em depressão, parando de pintar por um ano.
Aos poucos, foi voltando à arte, e começou a estudar a natureza morta com Tarsila do Amaral, onde se tornaram grandes amigas.
Em 6 de novembro de 1964, Anita veio a falecer em uma chácara em diadema.
fontes: wikipedia.com; pitoresco.com.br
domingo, 22 de maio de 2011
John Graz - David Passos
John Graz, nome completo John Louis Graz, nascido em Genebra em 1891, e morreu em 1980 em São Paulo, foi um grande percursor do modernismo com Lasar Segall, Anita Malfatti e Victor Brecheret.
Graz também foi um pintor, decorador, escultor e artista gráfico.Formou-se na Escola de Belas Artes de Genebra, em 1906.
1a Imagem - John Louis Graz
2a Imagem - Pintura "As Amazonas"
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Graz
Graz também foi um pintor, decorador, escultor e artista gráfico.Formou-se na Escola de Belas Artes de Genebra, em 1906.
Adepto do design total, ao projetar um ambiente, Graz criava a maior parte de seus elementos: desenhava móveis, tapeçarias, luminárias, afrescos, vitrais, maçanetas, banheiros e até jardins. Trouxe ao Brasil, na década de 1920, conceitos totalmente inovadores em design, que permanecem contemporâneos até hoje.
Alem de pintar intensamente, decorou moradias paulistanas e dedicou-se paralelamente à execução de projetos de interiores.1a Imagem - John Louis Graz
2a Imagem - Pintura "As Amazonas"
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Graz
historico do modernismo no brasil
Gabriel Coelho de Almeida 7A N°07
O modernismo no Brasil
Considera-se a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, em 1922, o começo do modernismo no Brasil.
A Primeira Fase do Modernismo foi caracterizada pela tentativa de definir e marcar posições, a fase com mais manifestos e revistas de circulação efémera (que não ganhavam estabilidade, não “colavam”). Havia a busca pelo moderno, original e polémico.
Autores:
• Antônio de Alcântara Machado (1901-1935)
• Cassiano Ricardo (1895-1974)
• Guilherme de Almeida (1890-1969)
• Juó Bananére (1892-1933)
• Manuel Bandeira (1886-1968)
• Mário de Andrade (1893-1945)
• Menotti del Picchia (1892-1988)
• Oswald de Andrade (1890-1953)
• Plínio Salgado (1895-1975)
• Raul Bopp (1898-1984)
• Ronald de Carvalho (1893-1935)
A segunda fase do modernismo foi rica na produção poética e, também, na prosa. Ao contrário da sua antecessora, foi construtiva.
A prosa alargava a sua área de interesse ao incluir preocupações novas de ordem política, social, econômica, humana e espiritual.
Os escritores da segunda geração consolidaram em suas obras questões sociais bastante graves: a desigualdade social, a vida cruel dos retirantes, os resquícios de escravidão
Autores:
Na poesia:
• Augusto Frederico Schmidt (1906-1965)
• Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
• Cecília Meireles (1901-1964)
• Jorge de Lima (1895-1953)
• Mário Quintana (1906-1994)
• Murilo Mendes (1901-1975)
• Vinícius de Moraes (1913-1980)
Na prosa:
• Álvaro Lins (1912-1970)
• Cornélio Pena (1896-1958)
• Cyro dos Anjos (1906-1994)
• Érico Veríssimo (1905-1975)
• Graciliano Ramos (1892-1953)
• Herberto Sales (1917-1999)
• Jorge Amado (1912-2001)
• José Américo de Almeida (1887-1957)
• José Geraldo Vieira (1897-1977)
• José Lins do Rego (1901-1957)
• Lúcio Cardoso (1913-1968)
• Marques Rebelo (1907-1973)
• Octávio de Faria (1908-1980)
• Patrícia Galvão (1910-1962)
• Rachel de Queiroz (1910-2003)
Na terceira fase do modernismo no Brasil, com a transformação do cenário sócio-político do Brasil, a literatura também transformou-se. O fim da Era Vargas, a ascensão e queda do Populismo, a Ditadura Militar, e o contexto da Guerra Fria, foram, portanto, de grande influência na Terceira Fase. Na prosa, tanto no romance quanto no conto, houve a busca de uma literatura intimista, de sondagem psicológica e introspectiva.
Os poetas de 45 buscaram uma poesia mais “equilibrada e séria”, tendo como modelos os Parnasianos e Simbolistas.
Imagens:
Abaporu
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil#Segunda_gera.C3.A7.C3.A3o_.281930-1945.29
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil#Segunda_gera.C3.A7.C3.A3o_.281930-1945.29
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=359
todas acessadas em 20 de maio.
video do modernismo no brasil:
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Tomás 7a número 30
Ernani Braga nasceu no Rio de Janeiro em 10 de janeiro de 1888. Era filho de portugueses, estudou piano com os melhores professores da época. Ganhou uma bolsa de estudos na França.
Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, ao lado de Villa Lobos, como seu intérprete.Pouco depois foi declarado professor e maestro.
Boêmio, mulato de olhos verdes, viajante e jogador, Braga foi bom compositor, mas será lembrado principalmente pela harmonização de canções populares. Em Pernambuco deixou importante marca no mundo musical da cidade como fundador do Conservatório de Recife.
Desenvolveu uma campanha em prol da criação do Conservatório Pernambucano de Música, como um meio de elevar o nível de ensino da música, através da educação musical.
Ernane Braga morreu em São Paulo em 20 de setembro de 1948.
fontes:
6dcaboclinho.blogspot.com
cifrantiga2.blogspot.com
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